A Vida Universal é uma Criação Divina perfeita. Tudo nela funciona de acordo com as Leis estabelecidas pelo Criador.
Nós é que não desenvolvemos, ainda, um olhar mais profundo para compreender a transcendente Ciência da Vida.
Nela prevalece a Lei da Evolução. Todas as criaturas carregam nas suas entranhas as Energias Sagradas da transformação evolutiva. Por isso, a ninguém é dado o direito de deixar de agir. Quando alguém tenta ficar inativo, essas Energias, que impregnam o seu corpo, o impelem à ação e a sua vontade não se cumpre.
Elas nos impulsionam até mesmo ao cumprimento de nossos deveres, mesmo quando não desejamos fazê-lo. Como uma Mãe Amorosa, a Vida, através delas, se encarrega de conduzir cada um dos seus filhos pelo caminho da Evolução até a morada da Paz e da Felicidade.
Teimamos em resistir à essa condução, tal qual crianças que rejeitam os cuidados maternos.
Se desfrutamos de prazer, excedemos a medida. Se ficamos alegres, não queremos parar. Todos temos uma inclinação desmedida pelo que é agradável e uma rejeição indevida pelo desagradável.
Para que não nos tornemos escravos do bem nem do mal, a Vida Universal nos impõe a Lei da Alternância das Dualidades.
De acordo com essa Lei Divina, se nos excedemos nos prazeres, somos arrastados para iguais experiências de dor. Se não colocamos limites para a nossa alegria, somos igualmente visitados pela tristeza.
De acordo com essa Lei Divina, se nos excedemos nos prazeres, somos arrastados para iguais experiências de dor. Se não colocamos limites para a nossa alegria, somos igualmente visitados pela tristeza.
É a sábia lei da alternância das dualidades. Alegria e tristeza, prazer e dor, ganho e perda e por aí a fora. O propósito dessa Lei é nos ensinar a medidas das coisas e o caminho da transcendência.
Se prestarmos atenção, constataremos que a coisa funciona assim. É a Vida Universal cumprindo o desígnio divino de conduzir a todos pelo caminho da evolução, o único que leva à Casa do Pai, onde existem muitas moradas.
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