Na manhã de hoje, caminhava tranquilamente na Praia de Atalaia... Contemplava as ondas suaves do Mar abraçando as areias brancas da praia! Olhava com reverência para o nosso Irmão Sol derramando os seus primeiros raios de vida sobre uma cidade que começava o seu despertar!
Neste cenário maravilhoso, enquanto caminhava, também meditava sobre o mistério da Energia que dá Vida e dirige o Universo.
Inesperadamenhte, brotou em meu coração a letra de uma música simples que cantava quando era criança na Igrejinha de Cristinápolis, minha Cidade Natal: "MÃEZINHA DO CÉU, EU NÃO SEI REZAR! EU SÓ SEI DIZER: QUERO TE AMAR! AZUL É TEU MANTO, BRANCO É TEU VÉU... MÃEZINHA, EU QUERO TE VER LÁ CÉU."
Parei de refletir. Viajei pela minha infância católica e comecei a cantar... Durante toda a caminhada repetia essa pequenina oração.
Meu coração se encheu de uma grande paz e nele cresceu a minha reverência pela Mãezinha do Céu! Supliquei-lhe que me ensinasse a rezar e lhe amar.
Lembrando os meus tempos de criança e refletindo sobre o mistério de Maria, a Divina Mãe de Jesus, conscientizei-me ainda mais que a Sabedoria sempre usa as vestes da Simplicidade.
Neste cenário maravilhoso, enquanto caminhava, também meditava sobre o mistério da Energia que dá Vida e dirige o Universo.
Inesperadamenhte, brotou em meu coração a letra de uma música simples que cantava quando era criança na Igrejinha de Cristinápolis, minha Cidade Natal: "MÃEZINHA DO CÉU, EU NÃO SEI REZAR! EU SÓ SEI DIZER: QUERO TE AMAR! AZUL É TEU MANTO, BRANCO É TEU VÉU... MÃEZINHA, EU QUERO TE VER LÁ CÉU."
Parei de refletir. Viajei pela minha infância católica e comecei a cantar... Durante toda a caminhada repetia essa pequenina oração.
Meu coração se encheu de uma grande paz e nele cresceu a minha reverência pela Mãezinha do Céu! Supliquei-lhe que me ensinasse a rezar e lhe amar.
Lembrando os meus tempos de criança e refletindo sobre o mistério de Maria, a Divina Mãe de Jesus, conscientizei-me ainda mais que a Sabedoria sempre usa as vestes da Simplicidade.